Bárbara (perdidos II)
Quando pedira a Vera para saírem naquela noite, João nunca pensou que ela dissesse que sim ao fim de alguns minutos. João também nunca penou ver Vera tão bêbeda como na noite anterior. E tinha pensado ainda menos que na seguinte manhã estaria numa farmácia (ponto turístico a não esquecer) a tentar explicar a uma velha espanhola excessivamente pintada e teimosa que precisava de qualquer coisa que fizesse a Vera melhorar. A própria Vera já tentara explicar, mas ainda estava possuida por uma eloquente ressaca.
Por fim, a farmaceutica acabou por entender o João e dizer-lhe que não lhe venderia nada sem uma receita médica.
-O QUÊ???
João ainda tentou evitar que Vera gritasse, mas naquela manhã toda a sanidade mental da sua amiga parecia ter sido dissolvida pelo alcool.
- Bárbara!!! - gritou a velha farceutica, que desapareceu para dentro das prateleiras de medicamentos.
Bárbara era uma rapariga que devia ter a mesma idade de João. Usava o cabelo curto e pelo menos dez brincos nas orelhas. Mas João sentiu-se grato pelo seu doce sorriso que contrariava toda a produção excêntrica dela.
- Toma. - segredou ela, passando uma caixa de comprimidas a Vera - Vais sentir-te melhor, comigo resulta sempre...só não digas nada senão...
Foi tarde demais. A velha farmaceutica (que afinal era uma tia da Bárbara) acabou por mandá-la para a rua por mau comportamento repetido. Bárbara tinha sido despedida pela terceira vez naquele mês, mas o seu gesto acabara de lhe valer dois novos amigos. E isso era para ela o mais importante.
Por fim, a farmaceutica acabou por entender o João e dizer-lhe que não lhe venderia nada sem uma receita médica.
-O QUÊ???
João ainda tentou evitar que Vera gritasse, mas naquela manhã toda a sanidade mental da sua amiga parecia ter sido dissolvida pelo alcool.
- Bárbara!!! - gritou a velha farceutica, que desapareceu para dentro das prateleiras de medicamentos.
Bárbara era uma rapariga que devia ter a mesma idade de João. Usava o cabelo curto e pelo menos dez brincos nas orelhas. Mas João sentiu-se grato pelo seu doce sorriso que contrariava toda a produção excêntrica dela.
- Toma. - segredou ela, passando uma caixa de comprimidas a Vera - Vais sentir-te melhor, comigo resulta sempre...só não digas nada senão...
Foi tarde demais. A velha farmaceutica (que afinal era uma tia da Bárbara) acabou por mandá-la para a rua por mau comportamento repetido. Bárbara tinha sido despedida pela terceira vez naquele mês, mas o seu gesto acabara de lhe valer dois novos amigos. E isso era para ela o mais importante.
4 Comments:
Para todos aqueles que leram e estão neste momento a amaldiçoar-me mentalmente: seria muito complicado se a Bárbara falasse espanhol (que afinal é a língia dela), até porque eu n o falo =P
Assim, adoptei o método preguiçoso americano: todas as personagens falarão português~e vocês imaginam q eles se entendem todos cada um na sua língua.
Obrigada pela compreensão!
LOLOL! Acho até muito bem! Se os americanos acham que todos falam inglês então nós também podemos partir do pressuposto que todos falam português nas nossas histórias! =P
Gostei, sim sra! =) ***
lolol. Ninbguem anda a praguejar!:P
Gostei sim senhora! Só não puseste foi musica!:P Foste tu k deste a ideia dos posts musicados xD
Beijusss. Loved it!
Pois, eu n cnsgui discorrer nenhuma música para por aqui...e tb tive de sair logo a correr para a fac.
Mas se encontrar uma musica dps ponho aqui
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