Contagem regressiva para o fim da alma - 27º dia
- Então, Doutor. Que achas?
Tinha 2 casos, com que enganava a sua mulher: Mariana e Joana
Mariana era a sua secretária. Uma bela senhora, com pouco menos de um metro e setenta(lolol) de altura, os seios bem arredondados e que quase se desabotoavam sozinhos, por detrás daquela blusa branca que usava juntamente com aquela saia provocadora, mais curta que as suas pernas, e que lhe dava por cima do joelho.
Não vivia com o seu patrão qualquer tipo de romance. Tratava-se apenas de uma transacção importante, pois assim manter-se-ia como efectiva por mais uns anos, num trabalho onde lhe pagavam bem, em troca de "horas extra-ordinárias". Não era no entanto uma "oferecida". Era uma mulher de negócios que separava o sexo do amor. Em termos de amor, vivia ainda virgem para o mundo, esperando que um dia o seu cavaleiro andante lhe batesse à porta. Era uma mulher forte, pragmática, que sabia muito bem aquilo que queria e quais os seus limites para o atingir. " Ele até não é nada de se deitar fora..."- pensou ela quando lhe fez numa tarde de Verão, o convite. Aceitou-o apenas quando o patrão lhe subiu o ordenado para o dobro, pelo mérito que teve uma vez, na organização de um caso quase impossível de organizar.
Apenas se divertia com o patrão, nas horas vagas.
Conhecia Joana, melhor que ninguém. Vivia com ela num apartamento na zona da Ajuda, perto do Palácio. Eram felizes como almas gémeas e inseparáveis e assim queriam ser até alguma delas encontrasse a sua verdadeira cara-metade.
Joana era uma rapariga tímida com problemas de personalidade. Achava que todo o mundo a odiava ou simplesmente a ignorava.Até ao dia em que conheceu o patrão de Mariana.
Era uma quente noite de Agosto. Mariana tinha de vir para casa mais cedo e Joana, sendo polícia, prontificou-se a ir buscá-la aos escritórios no meio do Rato.Quando lá chegou, ainda lá estava o patrão, suando e tentando acalmar-se. Parecia um gato no cio. Mariana lhe havia negado essas famosas horas.
- Mariana. Vens?
- Não posso Miga. Tenho de acabar isto. Mas se quiseres... podes ir com o Dr.
Riram as duas. Entrando assim naquele triângulo não amoroso mas de luxúria.
*
O Doutor Sampaio Neves era advogado, fazia naquele dia 19 anos. Tinha dois filhos e uma mulher linda que todos achavam ser sua filha. Vivia rodeado de Felicidade, no entanto, queria mais. Queria sentir aquela adrenalina no corpo. Aquele furor de se ser jovem. Sentir a sua imensidão borbulhando pelo corpo e se descolando para aqueles pontos de prazer.
Tinha 2 casos, com que enganava a sua mulher: Mariana e Joana
Mariana era a sua secretária. Uma bela senhora, com pouco menos de um metro e setenta(lolol) de altura, os seios bem arredondados e que quase se desabotoavam sozinhos, por detrás daquela blusa branca que usava juntamente com aquela saia provocadora, mais curta que as suas pernas, e que lhe dava por cima do joelho.
Não vivia com o seu patrão qualquer tipo de romance. Tratava-se apenas de uma transacção importante, pois assim manter-se-ia como efectiva por mais uns anos, num trabalho onde lhe pagavam bem, em troca de "horas extra-ordinárias". Não era no entanto uma "oferecida". Era uma mulher de negócios que separava o sexo do amor. Em termos de amor, vivia ainda virgem para o mundo, esperando que um dia o seu cavaleiro andante lhe batesse à porta. Era uma mulher forte, pragmática, que sabia muito bem aquilo que queria e quais os seus limites para o atingir. " Ele até não é nada de se deitar fora..."- pensou ela quando lhe fez numa tarde de Verão, o convite. Aceitou-o apenas quando o patrão lhe subiu o ordenado para o dobro, pelo mérito que teve uma vez, na organização de um caso quase impossível de organizar.
Apenas se divertia com o patrão, nas horas vagas.
Conhecia Joana, melhor que ninguém. Vivia com ela num apartamento na zona da Ajuda, perto do Palácio. Eram felizes como almas gémeas e inseparáveis e assim queriam ser até alguma delas encontrasse a sua verdadeira cara-metade.
Joana era uma rapariga tímida com problemas de personalidade. Achava que todo o mundo a odiava ou simplesmente a ignorava.Até ao dia em que conheceu o patrão de Mariana.
Era uma quente noite de Agosto. Mariana tinha de vir para casa mais cedo e Joana, sendo polícia, prontificou-se a ir buscá-la aos escritórios no meio do Rato.Quando lá chegou, ainda lá estava o patrão, suando e tentando acalmar-se. Parecia um gato no cio. Mariana lhe havia negado essas famosas horas.
- Mariana. Vens?
- Não posso Miga. Tenho de acabar isto. Mas se quiseres... podes ir com o Dr.
Riram as duas. Entrando assim naquele triângulo não amoroso mas de luxúria.
*
- Doutor?
- Ah! Desculpa Homem. Sim Santos. Fica tranquilo. A tua mulher está no papo.
Riram-se os dois com a piada de mau gosto...
4 Comments:
Eu apareci...quer dizer, um pseudo eu pq eu n tnh menos de 1 metro =P
Adorei!
keremos mtmtmts mais! despachate a escrever isto jon!!
imaginação, falta-me! E enganei-me. era pouco menos de um metro e 70!!:Plololololol
Beijosss
PS: aINDA vais ser muito importante nesta historia!!!:P
O.M.G.!!! Eu acho que não ficava contente se o meu nome entrasse nestes termos "ao barulho"! Sua gente doida e óferecida no fundo! =P
Mas gostei sim sinhor!!! =) Mais! =P
Kiss ***
Just business...:P
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